O que é Síndrome dos Ovários Policísticos?

Você já deve ter ouvido falar sobre ovários policísticos, mas realmente sabe do que se trata e quais mulheres podem ter essa síndrome?

É considerada uma doença complexa, pois envolve os sistemas endócrino e metabólico da mulher. Os fatores determinantes para seu desenvolvimento não são totalmente conhecidos.

Tudo indica que sua origem está associada com a produção da insulina em excesso pelo organismo. O aumento dessa substância no sangue (a hiperinsulinemia) provocaria o desequilíbrio hormonal.

Sintomas

 Há uma grande variabilidade nos sintomas da Síndrome dos Ovários Polícísticos. Em algumas pacientes, mais branda, em outras, bem exuberante. Alguns desses sintomas são:

– Menstruação irregular (alguns casos, acontece em um período de 90 dias);

– Resistência à insulina (proporcionando o ganho de peso e propensão à obesidade);

– Aumento dos hormônios masculinos (aumento de pelos no corpo);

– Pele oleosa, surgimento de acnes;

– Queda de cabelo.

Tratamento

 

O tratamento não quer dizer o fim da síndrome, mas ameniza bastante os sintomas.

Como a síndrome dos ovários policísticos é acompanhada do aumento na produção de hormônios masculinos, o uso de pílulas anticoncepcionais (sempre com a prescrição médica) ajuda a diminuir a produção deles.

 

 Mexa-se contra a síndrome

 Um hábito de vida saudável é um grande aliado na prevenção de diversas doenças, e não seria diferente com a Síndrome dos Ovários Policísticos.

 

Pratique atividades físicas regularmente. Uma simples caminhada pela manhã faz uma diferença gigantesca no seu dia.

 

Mantenha uma alimentação equilibrada. Uma super dica é ingerir alimentos ricos em vitaminas A e E como mamão, abóbora, semente de girassol. Eles ajudam a deixar a pele com aspecto saudável, “regenerando” as superfícies com acne.

 

Consulte seu médico, sempre

Ninguém melhor para orientá-la do que o seu médico, não é mesmo?! A síndrome dos ovários policísticos causa além dos prejuízos à beleza, um grande desequilíbrio hormonal. É aí que mora o perigo!

Lembre-se de que uma boa conversa com seu médico e exames no consultório, além daqueles solicitados pelo ginecologista, são ótimos aliados para detectar a síndrome. Então, não hesite e marque já uma consulta.

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